
O sucesso vão tão grande que se popularizou entre os internautas, atingindo cerca de dez mil visitas mensais ao site. Em pouco tempo, a página atraiu também a atenção da imprensa.
Em pouco tempo a história ganhou contornos de romance, quando um de seus clientes, João Paulo, apaixonado, abandona a esposa para viver com Raquel. Com a fama da namorada, ele chega a ser entrevistado em um talk show do Brasil: o programa do Jô.
No ano de 2006, a ex-prostituta lançou o livro “O Doce Veneno do Escorpião“, na qual ela conta diversos casos que ocorreram durante o tempo em que ela fazia sexo por dinheiro. Raquel já chegou até a fazer um filme pornográfico, aonde ela aparece praticando sexo com alguns atores. Porém, a loira diz que se arrependeu de ter feito o filme, pois ele não deu retorno algum para ela.
A história de Bruna Surfistinha já havia sido contada em livro em 2005 e é mais do que conhecida. Virou fenômeno de vendas, foi exportada para vários países e ainda ganhou uma versão no cinema, sem contar o fato de ter impulsionado o filão de diários de ex-prostitutas.
Agora é o filme, intitulado Bruna Surfistinha - Doce Veneno de Escorpião, com estreia prevista para fevereiro de 2011, que tem recebido bastante atenção e também patrocínio.

Em 2009 o ministério público aprovou a captação de R$ 4 milhões , para a produção do filme. Segundo eles o dinheiro será obtido por renúncia fiscal através de leis de incentivo à cultura – Rouanet e a do Audiovisual.
E você, concorda com a idéia de que o dinheiro público esteja sendo direcionado a esse tipo de projeto?
Pense nisso!
E você, concorda com a idéia de que o dinheiro público esteja sendo direcionado a esse tipo de projeto?
Pense nisso!
Acho que a Lei de incentivo foi criada para todos. Bruna Surfistinha esta contando sua história, história é cultura.
ResponderExcluirhistória é cultura, educação é investimento e saúde é necessidade básica. A cultura tem que se sustentar por suas próprias pernas. Se um investidor aposta na história, ele financia e espera retorno. Agora doar dinheiro público captado junto aos pagadores de impostos para financiar projeto privado não está correto.
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